Integrantes do Grupo: Andressa Cristina Pimentel; Cintia de Amorim Pimenta; Dândara Sily e Janaína Neves.
Objetivo
Escrever legendas para fotografias tiradas pelos alunos considerando as características textuais e discursivas do gênero, para, em seguida, fazer uso da ferramenta interativa Facebook a fim de dinamizá-las e socializá-las, ocasionando uma aprendizagem baseada na troca e na diversidade de interpretações que podemos ter em relação a uma mesma imagem.
Escrever legendas para fotografias tiradas pelos alunos considerando as características textuais e discursivas do gênero, para, em seguida, fazer uso da ferramenta interativa Facebook a fim de dinamizá-las e socializá-las, ocasionando uma aprendizagem baseada na troca e na diversidade de interpretações que podemos ter em relação a uma mesma imagem.
Desenvolvimento
O
público alvo seriam alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, e, inicialmente iríamos
propor à turma uma roda de conversa para conhecermos um pouco mais da relação
que possuem com as imagens, e, após isso, solicitaríamos que trouxessem
fotografias de locais, paisagens ou qualquer lugar/tempo/espaço que tenha algum
significado para eles. Posteriormente, com as fotografias em mãos, o objetivo
seria expor a questão da problematização da necessidade dessas fotos serem
acompanhadas de um registro, ou melhor, de legendas. Para a turma se
familiarizar mais com o estilo das legendas, pensamos em propor a leitura de
jornais e revistas que contemplassem temas do interesse das crianças,
deixando-as explorar livremente estes recursos. Após isso, dividiríamos a turma
em grupos de 4 alunos aproximadamente, onde cada grupo ficaria responsável, sob
a nossa supervisão e intervenção, pela confecção do seu álbum de fotografias
com legendas, socializando em seguida com os demais colegas, caminhando em
direção ao protagonismo infantil.
A
ideia de incluir o facebook dentro dessa iniciativa é que os alunos tenham
autonomia para dar continuidade ao que foi mediado, tomando posse acerca de
suas interpretações e exercitando seu potencial crítico.
Ressaltamos
que não optamos pela escolha de um tema sobre as imagens, propositalmente, a
fim de ampliar o horizonte dos alunos e deixar a criatividade e imaginação
fluir, sobretudo, não os limitando em relação à seleção das fotografias
concatenadas a um assunto específico.
Criaremos
ainda, um grupo no Facebook com a
finalidade de compartilhar as imagens selecionadas pelos alunos, bem como as
diferentes percepções acerca de uma mesma imagem, proporcionando uma
aprendizagem interativa e dialógica pautada na troca de ideias, saberes e
visões, indo de encontro ao que Fantin salienta em seu texto “Alfabetização
Midiática na Escola”
Pensar uma
mediação significativa, crítica, sensível e informada em relação à cultura das
mídias envolve pensar outras possibilidades para a prática pedagógica em
relação aos usos da cultura em contextos formativos a partir de uma perspectiva
crítica, instrumental e produtiva de mídia-educação. (p. 4)
Avaliação
Ademais, a avaliação será pautada em um registro
feito por eles sobre as percepções que tiveram no decorrer do trabalho, bem
como no seu produto final, além da participação e interesse de cada um durante
as atividades propostas.
Referência
FANTIN, M. Alfabetização midiática na escola. In Anais do XVI Congresso de leitura do Brasil COLE, Campinas, 2007.
Isso é um absurdo! Permitir que crianças tenham acesso a FACEBOOK é atentar contra a inocência infantil. Para ter acesso ao Facebook é preciso ter, no mínimo, 18 anos de idade. Facebook é área de pedófilos. A pedagogia está acabada.
ResponderExcluirSou aluna de Pedagogia da UFRJ e também achei esse texto muito chulé. Engraçado que você não pode dar voto negativo, apenas "engraçado", "interessante" e "legal". Que pedagogia é essa?
ResponderExcluirEssas meninas que escreveram isso deveriam vir aqui e se reportar. Ass: Amanda
Conheço essa tal de Andressa Pimentel. Garota nojentinha e metida. Não suportava ela. Ainda bem que já sumiu da facul.
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