Seja bem vinda(o)!

Seja bem vinda (o) ao blog da disciplina "Leitura e produção de imagens – Imagem e Educação", ministrada pela Profª. Adriana Hoffmann na UNIRIO.
Este blog será construído junto com os alunos, a partir das produções realizadas em nossos encontros semanais.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Projeto "Conhecendo o entorno escolar"

·        O projeto "Conhecendo o entorno escolar" tem como objetivo possibilitar a atuação da criança nos espaços escolares e em seu entorno, estabelecendo interações e construindo relações e significações através da articulação de várias mídias diferentes, como a pesquisa na internet para a construção de vídeos, utilização de câmeras para filmagem e fotografia, além de incentivar a abordagem crítica, a ação - realização e posterior leitura do que for produzido, permitindo o trabalho em equipe, a fim de incentivar o diálogo e as interações diversas.  Inicialmente, iremos propor a realização de uma pesquisa na internet sobre criação de filmes caseiros e de que forma podem ser elaborados, isto é, como elaborar um roteiro, gravação, edição e sonorização através dos dados coletados na internet. Após levantar com as crianças os dados principais para confecção do vídeo caseiro, iremos propor um passeio no entorno escolar, a fim de que as crianças possam filmar e fotografar os espaços que mais chamem atenção delas. A terceira etapa do projeto consistiria na produção do vídeo coletivo, organizando as imagens de acordo com a pesquisa realizada na internet,  de modo a possibilitar que os alunos conheçam o processo de produção de um filme, como é a divisão de trabalho e o papel de cada indivíduo na equipe.





domingo, 4 de dezembro de 2011

Projeto Nós na Rede

A proposta central do projeto é que os alunos criem um vlog/videolog. Este seria um espaço para os alunos postarem vídeos variados disponíveis na internet que lhes despertem algum interesse, além dos vídeos produzidos por eles mesmos durante o projeto.
Um dos objetivos de trabalhar com vídeos é levantar temas para debate do grupo, assim como estimular a reflexão e a critica sobre o material. O projeto também procura estimular o interesse dos alunos em produzir seus próprios vídeos.

Este é o link para uma prévia do nosso projeto, onde procuramos simular um blog criado por alunos do 8º ano de uma escola pública:

http://nosnarede-unirio.blogspot.com/

Rádio Livre Escolar e Web Jornal

Grupo: Lays Nascimento e Raphael Pequeno

Breve resumo...

O projeto destina-se às turmas de 5° ao 9° ano do ensino fundamental para escolas localizadas em comunidades onde a população pertence à classe social menos favorecida, à fim de aproximar o contato com a utilização de diferentes mídias e estreitar as relações sociais no local onde a escola se encontra e a comunidade escolar. A rádio escolar atua como instrumento principal de comunicação entre os atores sociais escolares e o web jornal como espaço permanente de interação e participação como fortalecimento da rádio.

A criação da rádio escolar promove a formação de comunicadores, principalmente pelo seu caráter democrático e acessível ao público. Este meio de comunicação proporciona diversas possibilidades de exploração; desde o lazer, cultura, informação e realização de projetos de formação social. Além de programas que também podem funcionar como fonte de conhecimento. A rádio ainda proporciona a participação e a criação pelos sujeitos envolvidos no processo de produção deste projeto, permitindo que estes construam suas ideias acerca de si e do grupo como criadores, e pensadores críticos de suas produções.

Como exemplo apresentamos o programa Vulva Fúcsia, da rádio Kaxinawá que acontece na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) da UERJ.

O programa também possui um blog que é "alimentado" com informações diversas de acordo com a proposta do programa. http://vulvafucsia.blogspot.com/

Projeto clicar e editar é só começar

Grupo: Débora de Oliveira, Mônica Monteiro, Nívea Bastos e Roselaine Goulart

Recorte Temático / Nome: Clicar e editar é só começar.

Clientela ou Público: Crianças do 5° ano do ensino fundamental moradoras de comunidades nas imediações do Dona Marta de uma escola publica na zona sul.

Justificativa / Referencial teórico:
A escolha do tema se deu pela necessidade vista por nós durante o estágio no CIEP Agostinho Neto de dar acesso às crianças de classes sociais menos favorecidas as mídias. Desde seu nascimento as crianças já estão inseridas na sociedade informatizada atual, mesmo sem acesso direto a esses meios elas os conhecem por propagandas, por terceiros e etc. Assim sendo, que lugar melhor que a escola para oportunizar este conhecimento? A partir do contato da experiência e da troca com o outro a criança pode estabelecer um aprendizado significativo e contextualizado.
Nosso referencial teórico foi o texto Fotografar e Narrar: a produção do conhecimento da escola, de Solange Jobim e Ana Elisabete. Acreditamos que não só daremos o acesso às mídias a estas crianças, mas os levaremos ao conhecimento de outra linguagem (linguagem fotográfica). De forma lúdica e ao mesmo tempo centrada, através desse projeto vamos poder construir com eles narrativas próprias do contexto em que vivem, tendo como objetivo identificar através de suas fotografias suas idéias, expressões e etc. Queremos enxergar que olhar esse aluno tem do mundo (de nós) e com isso tentar levá-lo a uma maior percepção de mundo (consciência crítica).

Objetivos:
Ø Construir um vídeo com fotos no movie maker;
Ø Incentivar o uso de mídias pelos alunos;
Ø Manuseio de uma maquina fotográfica digital com facilidade;
Ø O conhecimento de outros tipos de linguagem (linguagem fotográfica).

Etapas previstas (atividades / situações significativas):

1ª atividade: Aula inaugural. Bate papo com as crianças propondo as seguintes questões, como por exemplo: Vocês já manusearam uma máquina fotográfica? Vocês sabiam que é possível construir um vídeo feito com fotos?
2ª atividade: Ensinar como manusear uma maquina fotográfica, cada uma deverá ter a sua vez de experimentar. Após a explicação e a experimentação todos deverão conversar sobre a experiência, o que achou como foi etc. Em seguida, propor a eles a elaboração de um calendário para a produção do vídeo, onde cada aluno deverá escolher um dia da semana para fotografar lugares e situações preferidos na escola.
3ª atividade: Fotografar lugares e situações no cotidiano da escola que chamem a atenção do aluno que estiver de posse da máquina nesse dia.
4ª atividade: Selecionar com toda a turma as fotos que deverão constar no vídeo, por intermédio da data show. Todos deverão participar e opinar na escolha.
5ª atividade: Montar um vídeo no movie maker com as fotos selecionadas com todos os alunos presentes, explicando passo a passo desta edição, todos devem opinar e participar da escolha dos efeitos a serem utilizados.
6ª atividade: Apresentar o vídeo feito para os demais alunos da escola e se autorizado postar com a turma no Youtube.
Recursos materiais necessários:
Ø Máquina fotográfica digital;
Ø Computador ligado a internet e com Windows movie maker instalado;
Ø Data show;
Ø Cartão de memória/cabo de dados;
Ø Pen drive/leitor de cartão.
Duração / Tempo previsto de realização: dois meses.
Fontes de consulta (as leituras, pesquisas que fez para organizar o projeto durante esse período): Vivência no CIEP e leitura do texto Fotografar e Narrar (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742002000200004&script=sci_arttext).


“A criança não teme a tecnologia porque para ela, desde o princípio, os aparelhos são máquinas de jogar, são brinquedos”.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Projeto Final: "De casa para a escola - descobrindo caminhos"

http://www.fotolog.com.br/imagemedu

Nossa proposta foi unir as mídias fotografia e internet, criando um fotolog para a interação dos alunos e para, dentro do tema Casa x Escola, discutido e debatido em sala, proporcionar uma atividade em que as crianças possam fotografar seu percurso de casa para a escola, sob o olhar de cada um, dando ênfase no interesse e percepção de cada um. Posteriormente, as fotos seriam colocadas em um fotolog da turma, com a participação de todos, em sala e em casa.
Desta maneira, percebemos uma autonomia do aluno com relação às duas mídias, possibilitando sua criação e criatividade, além de estimular o uso efetivo da fotografia e dos blogs/flogs na educação, de maneira positiva e enriquecedora.
O link acima trata-se de uma prévia do que poderia ser o fotolog da turma, mas feito por nós do grupo, imaginando como seria retratar o caminho "casa x escola" de cada um.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Projeto final- Música em Quadros



Este projeto foi desenvolvido para uma escola específica do RJ, a qual já conta com oficinas de música, artes e fotografia para o segundo segmento do ensino fundamental. Desta forma, a idéia seria de articular estes três campos, a partir de uma proposta multidisciplinar que também envolva o vídeo, recurso ainda não trabalhado pelas crianças.
A idéia para este primeira proposta veio de um trabalho desenvolvido em artes, em que as crianças deveriam apontar, a partir do desenho, o que tinham mais gostado no ano. O fato da maior parte da turma fazer referência à série de livros Harry Potter, foi o que determinou a escolha do tema do primeiro vídeo, além do fato de que a música tema da série já vinha sendo trabalhada na oficina de música, o que permitiria um trabalho de releituras por parte dos alunos.
Este seria o primeiro stopmotion, dentre outros, a serem desenvolvidos pelas crianças. O objetivo no decorrer do projeto seria de permitir que desenvolvessem trabalhos autorais de vídeo a partir destes três eixos (música, artes e fotografia), dando ênfase á utilização da música como elemento central da narrativa.

Grupo: Cíntia Machado e Juliana Damiani

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Filme Olhar estrangeiro e questões sobre projeto final - parte 2

Dando continuidade teremos na próxima segunda, dia 21/11, a exibição com debate no CINE CCH do filme "Olhar Estrangeiro" de Lúcia Murat. Mais informações entrem no blog http://cinecch.blogspot.com/

Aproveito para trazer aqui as demais questões relacionado filme e escola, filme e projeto que farão:

Que "olhares estrangeiros" percebo na escola sobre os professores, alunos e a própria escola?

Que "olhares estrangeiros" percebo na escola sobre a presença da imagem dentro dela?

Como pretendo favorecer na escola - através do meu projeto - um olhar mais contextualizado e crítico para a imagem da cultura midiática?

Como pretendo favorecer um olhar menos "estrangeiro" para o trabalho com a imagem da mídia na escola por parte dos professores?

 Aguardo as trocas entre vocês. Esse espaço está aberto para os alunos da disciplina pensarem e discutirem a respeito da relação entre filme e projeto final que farão.

Bons debates!

Adriana

Filme Olhar estrangeiro e questões - parte 1



Encerrando o trabalho de análise dos programas de TV passamos para um novo momento em que teremos na próxima segunda, dia 21/11, a exibição com debate no CINE CCH do filme "Olhar Estrangeiro" de Lúcia Murat. Mais informações entrem no blog http://cinecch.blogspot.com/

Para relação com a disciplina estabelecemos algumas questões para responderem a partir do filme visto. Dividirei as questões em duas postagens: umas relacionadas ao filme e outras relacionadas ao projeto que farão como trabalho final da disciplina,ok?

Questões

Que olhares estrangeiros aparecem no filme? O que vocês pensam a respeito? 

Há semelhanças em alguma medida entre os olhares estrangeiros e nossos olhares brasileiros? E há diferenças? Quais?

O que nós brasileiros pensamos de nós mesmos?

Está aberto o debate a partir do filme. Podem postar aqui suas opiniões após a exibição do filme. O debate está aberto também aos de fora da disciplina que quiserem participar tanto aqui nesse blog quanto no blog do CINE CCH.

Adriana

domingo, 13 de novembro de 2011

Analisando: 15 minutos no Dia das Crianças!



“15 Minutos” e um programa do gênero comédia, exibido na parte da noite, veiculado pela MTV canal de acesso ao grande público. Com o foco principal na reinterpretação de questões do cotidiano, direcionado ao público jovem, com o objetivo de entreter a partir da sátira a situações e questões do dia a dia. É possível perceber uma introdução, quando ele inicia o programa falando que o tema do dia será uma homenagem ao dia das crianças. Também percebemos o desenvolvimento do programa, pois eles começam falando sobre o dia das crianças, depois iniciam brincadeiras imitando as vozes de crianças, depois simulam uma briga entre crianças e o programa vai se desenvolvendo através do tema principal que são as crianças. Porém, não é possível perceber uma conclusão, pois o programa se encerra após o apresentador cantar uma música sobre brinquedos vagabundos, atendendo a solicitação por e-mail de um telespectador.
Os pontos altos são as sugestões recebidas pelo público. E as adaptações rápidas, que criativamente o apresentador faz sobre o tema proposto. O programa trata de assuntos sugeridos pelo público, geralmente sobre aspectos do cotidiano. Tanto o apresentador quanto o publico falam sobre o tema do programa, visto que parte dele é sugerida dentro do “texto” do dia e a outra feita por sugestoes dos espectadores. E transmite descontração sobre temas corriqueiros, que algumas vezes passam despercebidos no cotidiano. O programa veicula informações sobre questões do dia -a - dia e permite que o leitor associe o tema com aspectos da vida diária. O apresentador faz sátiras sobre os tipos de comportamento característicos das crianças, onde os espectadores podem relacionar as sátiras com suas vivências ou perceber novas visões que não costumamos imaginar, que não são comuns.O texto aparece nas mensagens recebidas pelos espectadores, como também nas falas e músicas desenvolvidas pelos apresentadores. Já as imagens, compreendemos serem mentais, pois são produzidas a partir de referências culturais, como no caso as histórias infantis. A partir desse elo de referencia com a nossa vivência no que se refere a esse tema, são propostos ressignificações e outras problematizações.
Todos os programas se passam em um estúdio que simula o quarto do apresentador do programa. O cenário tenta promover a proximidade do apresentador com o público. As falas dos textos são informais e simulam conversas entre os dois personagens principais, os apresentadores do programa, com maior foco no apresentador que é quem faz as adaptações e sugestões do público. As sequências de ação não se repetem e os personagens dão sequência ao programa interagindo entre si e atendendo aos pedidos dos telespectadores por e-mail. As tomadas são rápidas, para dar mais movimento ao programa, já que se trata de um pequeno cenário e apenas dois personagens. Em um só plano são dados diferentes closes aos personagens a fim de dar ênfase as suas falas. No entanto a filmagem não segue um padrão fechado, dando closes em imagens, objetos do cenário de forma dexcontextualizada, utilizando essa estratégia, geralmente quando muda-se o assunto.

Grupo: Diana, Juliana e Lays

Analisando: Pocoyo

http://www.youtube.com/watch?v=zaQF09ehYxo
ANALISANDO: POCOYO
Pocoyo é um programa infantil, desenho animado em 3D, transmitido pela Discovery Kids (canal fechado) de segunda a domingo às 23 horas, duração: 30 min.
É destinado a crianças na idade pré-escolar, mas tem por público secundário pais e educadores. O programa tem por objetivo, estimular a imaginação, trabalhando conceitos didáticos, como por exemplo os números, o espaço, as formas e cores, apresentados de forma clara e ordenada. Em seus episódios o narrador usa uma linguagem simples e clara para que possa ser compreendido pelas crianças, sempre estimulando as crianças a ver, ouvir, interagir e a sua criatividade.
Seu cenário na maioria dos episódios são sobre um fundo branco, mas em alguns momentos se torna colorido.
Pocoyo é um menino de três anos de idade e tem como amigos um pato amarelo, tímido e cauteloso; Elly uma elefante rosa que ajuda Pocoyo em suas aventuras e Loula o cão dele.
Normalmente em cada episódio abre com Pocoyo em jogo, até que ele vê o objeto que ele começa a explorar sempre se maneira lúdica e com ajuda de seus amigos. Muitas vezes músicas são incorporadas as cenas.
Por Cíntia e Nívea.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Analisando: Balanço Geral



O programa escolhido é um jornal local chamado ‘’Balanço Geral’’, que trata de problemas comunitários, segurança pública, lazer, comportamento e cultura popular.

O programa tem a apresentação de Wagner Montes que além de apresentador é deputado estadual do Rio de Janeiro, e é transmitido pela emissora de televisão Rede Record, que é ligada ao grupo IURD (Igreja Universal do Reino de Deus), o programa tem como objetivo mostrar uma série de acontecimentos que vêm na cidade do Rio de Janeiro.

O seu público é formado principalmente pelas classes populares, porém atinge telespectadores variados por passar na TV aberta. Podemos notar que a mensagem do programa é a luta contra a violência, por isso grande parte das matérias exibidas no programa, é vinculada a delitos cometidos. No programa se utiliza uma série de bordões via apresentador, que são para evidenciar as diversas matérias e tratar com descontração, gerando um apelo popular, e referenciando o apresentador Wagner Montes como um grande formador de opinião no nosso Estado.

A opinião do apresentador é transmitida em diversos momentos, com alterações nos padrões de discursos, que exaltam a PMERJ (Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro), ressaltando suas ações e comemorando quando pessoas oriundas dos territórios de exceção são assassinadas, essas pessoas são pré-julgadas como bandidos em todos os casos, mesmo a pouco tempo ter sido descoberto mais de 30 assassinatos feitos pela PMERJ na cidade de São Gonçalo (7 BPM), que anteriormente eram considerados atos de resistência, ou cobrança de propina pela polícia a presos,
gerando uma modificação no comandante geral da PMERJ e a modificação de 42 nomes do cargo de comandantes de batalhões.

Nesse caso ocorre uma modificação no padrão das opiniões do apresentador Wagner Montes, que sempre pede cautela nas investigações, ou não faz uma cobertura ampliada como faz das demais matérias.

O programa a todo o momento exibe reportagens, tornando o programa bastante dinâmico, com o cenário do Rio de Janeiro ao fundo e tomadas, com closes no apresentador no momento de suas opiniões, que em minha opinião me parece se posicionar como o detentor da verdade.



FONTE: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/pm-confirma-sete-novos-nomes-de-comandantes-de-batalhoes-do-rj.html

http://www.recordrio.com.br/programas_bg.php

Analisando: Domingão do Faustão




ANÁLISE DO PROGRAMA DE TV: DOMINGÃO DO FAUSTÃO

Alunas: Sara Cavalini de Souza e Leticia Noleto Rique Reis

Escolhemos apenas um dos quadros do programa para postar, por ser um dos mais famosos e, devido ao fato de o programa ser muito longo, este não é encontrado completo na internet. Porém, em nossa análise falamos do programa como um todo.
O programa analisado é um “programa de auditório” ou de entretenimento. O objetivo principal do programa é entreter e distrair o telespectador. Seu público-alvo consiste na camada popular ou baixa. Utiliza a própria emissora para divulgar o conteúdo de sua próxima exibição em comerciais ao longo da programação semanal. Nestes comerciais são exibidos flashs do programa seguinte e suas principais atrações que são quadros como “A Dança dos Famosos” ou o “Arquivo Confidencial”. O programa divulga diversos artistas da emissora que estão fazendo sucesso na atualidade ou até mesmo artistas que encontram-se sumidos da mídia e buscam voltar a foco. O programa parece ter o objetivo de entreter e divulgar a carreira destes artistas. O público-alvo do programa (classe menos favorecida) é citado ao longo deste pelo apresentador que fala em “donas de casa” e “maridão cansado, sentado no sofá”. Este programa é exibido em canal aberto e passa aos domingos durante a tarde. Trata-se de um programa longo com aproximadamente 4 horas de duração. Visto que estas acontecem antes e depois de jogos de futebol, os telespectadores o assistem também enquanto aguardam para ver os jogos.
É possível perceber uma introdução, desenvolvimento e conclusão visto que o programa é dividido em vários quadros envolvendo artistas dançando, cantando, contando suas histórias pessoais e dialoga também com os telespectadores, ao fazer enquetes que permitem à plateia fazer perguntas e responder também. Dentre os convidados também são vistos celebridades internacionais que visitam o programa divulgando seus novos CDs. O apresentador, que tem seu nome no título do programa, se utiliza deste para transimitir também suas ideias e pontos de vista. Os artistas ali são vistos como exemplos para os telespectadores. Os cenários mudam de acordo com o quadro, mas existe um cenário “base” que se repete entre os quadros.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Festival Internacional Pequeno Cineasta - início 8 de novembro

Amanhã haverá a abertura da segunda edição do Festival Internacional Pequeno Cineasta nesta terça-feira, dia 08 de novembro às 19:30 h no Cine Glória. O vídeo apresenta um pouco do que haverá no festival e a programação completa está no site www.pequenocineastafest.com.br

Analisando: CQC



O vídeo que selecionamos mostra o início da abertura do CQC, da TV Bandeirantes, que é um programa que apresenta as notícias da semana (de todo tipo: cultura, política, mundo dos artistas...) de forma irreverente e humorada, algumas vezes até apelativa e sarcástica. Esse é o objetivo e sua marca, pois expõe aquilo que não foi dito ou o que ninguém teve coragem de perguntar.
Dentre seu público, estão pessoas jovens e adultas embora como o programa seja exibido pela Tv aberta, qualquer um pode assisti-lo. Contudo, é preciso se identificar e ter percepção para entender as mensagens que o programa passa. Que mensagens são essas? A partir das notícias da semana como fatos polêmicos e falas de pessoas públicas ou comuns, o programa vai se desenrolando. Para exemplificar, o vídeo escolhido foi do programa seguinte ao afastamento de um dos apresentadores, Rafinha Bastos, que fez uma piada com a Cantora Wanessa, quando o apresentador principal Marcelo Tas comentou que ela estava “muito bonitinha grávida” e ele logo fez um comentário que gerou grande polêmica na sociedade ao longo da semana. Neste programa, nota-se que o referido foi censurado por sua emissora, ficando afastado da bancada e sem previsão de retorno.
Sobre a forma e o tratamento da mensagem pelo programa, entendemos que é estilo do mesmo fazer comentários e opinar de forma a falar aquilo que muitas vezes o cidadão comum pensa a respeito de um fato, mas que omite por questões de bom-senso, gentileza e educação. Em relação à liberdade de expressão, notamos que atualmente há uma tentativa de silenciamento e boicote às opiniões contrárias das pessoas sobre os fatos do cotidiano, principalmente quando explicitada pelos meios de comunicação que atingem às massas. O programa surge e ganha adeptos cativos devido a liberdade e coragem com que as mensagens são transmitidas, quando não boicotadas.
A atração utiliza a imagem através da propaganda de grandes marcas, que são os patrocinadores. Na introdução, que seria a abertura e o foco que se dá aos apresentadores na bancada, vemos claramente como os câmeras buscam ressaltar tanto a marca de cerveja divulgada como o rosto dos apresentadores, destacando assim o que eles falam. Apesar de a atração ser ao vivo, acreditamos que há um texto e uma pauta previamente ensaiada, que vai determinar a sequência em que esta será apresentada, como as reportagens fora e dentro do estúdio, as propagandas internas dos patrocinadores, os comerciais da emissora, dentre outras.
Por Letícia Paola e Cláudia

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Analisando: Turma da Mônica Contra o Capitão Feio

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Turma da Mônica é tambem um desenho animado que é trnsmitido em canal aberto pela rede globo aos sabados de manhã, como uma das partes do programa TV Globinho. Trata-se de uma proposta educativa lúdica para crianças de diferentes classes sociais. É dividido geralmente em dois blocos de dez minutos, e em alguns espisodios faz propaganda indireta do Gibi Turma da Mônica. Os episódios geralmente começam na casa da Mônica ou na pracinha,quando derrepente se dparam com alguma situação problema, que neste episódio e a sujeira no bairro, dai o programa se desenvolve no desenrolar desta situação problema e termina com a solução. O que chama mais atenção durante a exibição do programa são as musicas voltadas para o que esta acontecendo. Os personagens principais são crianças, a Mônica, o Cascão, o Cebolinha e a Magali e a historia parece ser baseada no cenário de umj bairro de classe média pela estrutura e conteudos das casa dos personagens e a estruturação urbana apresentadas que lembram muito esses bairros. Os episódios em sua grande maioria tem um enfoque educativo, mas descontextualizado, como neste episódio a poluição esta caracterizada no Capitão Feio que não é um elemento real, as crianças precisam ver que a poluição é causada pelos atos de cada um de nós. Texto é praticamente inexistente a não ser pelas placas e sinalizações. Os cenãrios não mudam com frequencia, são geralmente casas de personagens, a pracinha do bairro, algumas ruas do bairro, e o que mais me chama atenção é que essas crianças nunca estã na escola. O personagem central é a Mônica e um deles, o Cebolinha tem um problema de dicção e troca os fonemas das letras r e l. As falas são infantis e atuais, não são esteriotipadas nem infanilizadas.

Por Mariana, Mônica e Roselaine

Analisando: Pânico na TV!


Escolhi um trecho do programa da Rede TV! Panico na TV. Embora seja muito popular, carrega um enorme desprezo por um grande público no qual incluo de diferentes classes.
Trata-se de um programa televisivo de humor exibido nas noites de domingo, concorrendo com o Fantástico na Rede Globo. Ele ese propoe a entreter toda a familia mas alguns elementos nos apontam para o foco que querem atingir, ou que atingem nao despretenciosamente. Primeiramente, como no trecho acima, TODOS os humoristas do programa são homens e a única mulher da turma é Sabrina Sato que parecer representar uma personagem da mulher gostosa/burra, o que já evidencia uma marca machista e esteriotipada da cultura ocidental. Há outras mulheres que trabalham no programa que são as panicats, em referencia às chacretes, que somente aparecem de biquini e dançando no palco. Recentemente, elas começaram a aparecer em algumas matérias do programa, no entanto, prevalece o papel da mulher sem conteúdo, mas bonita.
Outra ponto a ser levantado quanto ao Panico diz respeito a sua popularidade entre o publico infantil e adolescente. O programa tem uma enorme variedade de quadros por dia em que se exibem matérias como a do trecho acima como festas, eventos de celebridades entre outros. Na sua maioria, há veiculação excessiva de mulheres semi-nuas e ridicularizadas.
A proposta do programa é ser comico e desmitificar o universo das celebridades e até certo ponto tem um bom time de humoristas. Contudo, o caráter apelativo e machista acaba prevalendo em muitos momentos.

Por, Thamyres Dalethese

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Cineducando...

Na última aula tivemos a participação de Fátima, integrante do projeto CINEDUC.
Fátima compartilhou com a turma um pouco de sua experiência com a animação e o cinema.


Fátima apresentando à turma uma película e explicando seu processo de produção.
Cláudia experimentando um taumatrópio.

Meninas conhecendo o zootrópio...

...e se encantando como crianças!


Thaís brincando com o taumatrópio...

...Thamyres também quis brincar!















Finalizamos a aula discutindo o texto de Mônica Fantin "Midia-educação, cinema e produção audiovisual na escola".

Mais informações sobre o projeto CINEDUC podem ser encontradas em: http://www.cineduc.org.br/


E você, tem alguma experiência com produção audiovisual na escola?
Compartilhe conosco!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cine CCH com o filme:Adeus Lenin!!!

O cine CCH ocorreu no dia 18 de Outubro no auditório Paulo Freire às 18:30h com exibição do filme:Adeus Lenin e fez parte da III Semana de Educação da Unirio.
Adeus Lenin é um filme Alemão de 2003 dirigido por Wolfgang Becker, onde o autor fala de um período importante da história cultural da Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação das duas Alemanhas e conta a história de uma família onde a mãe é uma professora que defende e vive o estado político de seu país - o socialismo. O filme traz algumas questões sociais bem amplas a serem discutidas como o processo de mudanças do regime político no país com a implatação do sistema capitalista e a forma poética que foi trabalhada a construção de um outro olhar e uma outra realidade não só criada pelo filho Alexsander onde utiliza de diversos recursos para criar um cenário onde tenta preservar sua mãe de um choque e manter vivo o seu desejo, como o da própria mãe em criar a história sobre o pai de seus filhos.
Podemos perceber que através da imagem e da tecnologia é possível educar e construir valores!!!!
Roselaine e Yasmin.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

I Mostra Curta Educação

A I mostra Curta Educação, que ocorreu no dia 18 de outubro no auditório Paulo Freire fez parte da III Semana de Educação da Unirio. Sua realização teve apoio de Escola de Pós-graduação em Educação com parceria com o Cine CCH, coordenado pela Profª Adriana Hoffmann.
A mostra contou com oito curtas produzidos por membros do corpo docente e discente da universidade. Os curtas participantes foram: “O que você faria?”, “Na fantasia da lei”, “Cursando o quê?”, “Os Contos dos Cafundó”, “Educação no lago do Puruzinho”, “Incluir também se aprende”, “Filosofia Unirio - Recepção dos alunos 2011” e “Juventudes Sul-Americanas”.
A abordagem dos curtas foi diversa: alguns utilizaram relatos, a ficção, a animação e documentos de pesquisa. O curta produzido pela professora Drª Aliny Lamoglia, por exemplo, se enquadra neste último quesito, tendo sido fruto de um projeto de pesquisa sobre o papel do mediador para a inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino regular. Outro exemplo de material de pesquisa foi o trabalho na comunidade do lago do Puruzinho, desenvolvido pela professora Natascha Krespsky, que buscou a aproximação da comunidade ribeirinha com questões como o controle de doenças.
Os curtas produzidos “Cursando o que”, “recepção dos calouros”, “O que você faria?” e “Juventudes Sul-americanas buscaram retratar o espaço da universidade. No primeiro caso, a relação dos estudantes do CCH com os seus cursos; no segundo, os alunos de filosofia trouxeram o seguinte questionamento : “o que é filosofia?” para os estudantes e professores da universidade. No curta “O que você faria?”, por sua vez, foram destacadas as narrativas dos estudantes do CCH em relação a diversidade sexual e de gênero. E, por último, em “Juventudes sul-americanas”, foi abordado o papel do jovem latino americano na atualidade: O que é ser jovem?
O curta ‘’Os contos dos Cafundó’’, produzido por Camila Infante e Rodrigo Infante, foi o único material fictício, contando com a dramatização para retratar a relação de uma criança com a sua cidade, e ao mesmo tempo, com todo o mundo à sua volta, a partir da aproximação com a internet. Além deste material, foi utilizado o recurso da animação em “A fantasia da lei”, de Leonardo Gomes, para destacar o baixo salário dos professores no país.
A sessão da mostra seguiu, após a exibição dos curtas, com a fala dos autores sobre as suas produções e posteriormente houve debate do público, que se interessou, por exemplo, quanto ás formas com que o stop-motion havia sido realizado, sendo também debatidos os temas e questões abordadas direta ou indiretamente nas produções.

(Cíntia e Juliana)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Flipbook em Harmonia...



Título: Harmonia

Grupo: Aghatha, Cíntia, Diana, Yasmin, Juliana, Lays e Caio.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Flipbooks 2

Trazemos aqui mais algumas animações feitas pelos grupos em flipbooks na aula da semana passada.

Metamorfose

Grupo: Thamyres, Thays e Claudia.




A espera de um sorvete...

Grupo:  Livia, Monica, Debora e Roselaine

E aí o que acharam? O que essa experiência pode ajudar a pensar sobre o papel da imagem na educação? Aguardamos opiniões de vocês alunos e ex-alunos da disciplina!

Animação e Flipbooks

Para falar sobre animação falamos um pouco sobre o material produzido pela equipe do Animamundi para o projeto Anima Escola. Numa das turmas de 2010 trouxemos o próprio Marcos Magalhães do Animamundi para nos falar sobre esse processo de produção da animação e as perspectivas de trabalho nas escolas.
Nessa aula da turma atual vimos uma animação do Animamundi e outras animações produzidas com crianças e turmas anteriores e partimos para o exercício de produção. Essa proposta do flipbook parece uma brincadeira mas exercita o pensar sobre o que é animar o movimento, básico para se fazer depois outras animações. Um exercício interessante para criação nas escolas...

Trazemos aqui as animações feitas pelos grupos em flipbooks:

Começamos com apenas duas delas...
Nasceu Valentin!

Grupo: Letícia Paolla, Vanessa e Daniele.

(Des)Pétalas
 
Grupo: Letícia Noleto, Sara Cavalini e Isabella Guedes

E aí pessoal, o que acharam? Como foi fazer e como foi ver o que os colegas fizeram? Aguardamos opiniões... Na próxima postagem tem mais produções!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Fotografando...

Dia 19/09 começamos a conversar sobre fotografia.
Os alunos realizaram previamente a leitura do texto "Fotografar e Narrar" de Solange Jobim e foi realizada em sala uma pequena discussão acerca deste.

A Profª Adriana Hoffmann propôs um exercício de leitura de imagens, no qual exibia fotografias através do datashow e a turma tecia narrativas a respeito destas.

E enfim chegou o momento da produção! O tema sugerido por Adriana foi: "O que te toca, o que te marca dentro da UNIRIO?", e os alunos, com suas câmeras na mão, saíram fotografando pela Universidade:

Sara e Isabella fotografando a fachada

O que será que Thamyres e Mariana estavam fotografando?

 




Letícia Noleto e Sara focando no Pão de Açúcar.













Os alunos tiraram de uma a noventa e uma fotos! E em outro momento, com certa dificuldade, precisaram selecionar apenas uma para apresentar para a turma. Alguns optaram por pessoas que contituem a universidade, outros pelas pinturas externas com reivindicações, o relógio da entrada, dentre muitas outras fotografias.

E você? O que te marca, o que te toca na universidade?
Divida conosco!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Ilustrações em livros de literatura...

Iniciamos a discussão do tema com cada aluno levando para a aula uma imagem que ilustrasse a discussão anterior sobre Alfabetização Midiática.
Muitas imagens apareceram, a maioria charges.

Tendo como base o segundo capítulo da dissertação de Barbara Neck discutimos os diferentes tipos de ilustração, de acordo com os conceitos elaborados por Denise Agosto.

Em um segundo momento a profª Adriana Hoffmann distribuiu livros de histórias infantis para grupos e pediu que analisassem sob a perspectiva de tais conceitos. Os grupos fizeram a leitura das histórias para toda a turma e realizaram a análise das ilustrações sob a ótica de apresentada por Barbara Neck, classificando suas narrativas como "interdependentes" ou "paralelas". 

Ao final da aula cada aluno fez a mesma análise da figura que havia levado para ilustrar a discussão anterior e perceberam que a maioria apresentava uma narrativa interdependente.

Que exemplos ilustração que apresentem narrativas de estruturação, paralelas ou interdependentes você conhece? Compartilhe conosco! Só não esqueça de citar a fonte..

Alfabetização Midiática

Com base no texto "Alfabetização Midiática na Escola" de Mônica Fantin iniciamos uma discussão sobre o papel que a mídia desempenha para a infância da/na contemporaneidade e o papel do professor frente a isso.

A autora discute o que é estar alfabetizado no século XXI e o que significa a alfabetização midiática nesta perspectiva.
Para ela, estar alfabetizado no século XXI envolve a perspectiva das múltiplas linguagens, da comunicação e da mídia-educação, sustentada em quatro eixos: cultura, crítica, criação e cidadania, que devem estar presentes na educação de crianças e na formação de professores.

Assistimos a alguns vídeos que falaram sobre o acesso às mídias e os usos das mesmas. Em um deles Rivoltella falou, em uma entrevista, sobre a necessidade e a importância da apropriação das mídias pela escola, tendo em vista os usos que crianças e jovens fazem fora do espaço escolar.

E para você, o que é estar alfabetizado no século XXI?
O que você pensa sobre a mídia-educação nas escolas?

Compartilhe conosco suas opiniões!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Imagem e Identidade

No dia 22/08 a aula de Imagem e Educação foi realizada no Auditório Vera Janacópulos com a exibição do filme Minha Vida em Cor de Rosa (Ma Vie En Rose) do belga Alain Berliner pelo projeto Cine CCH, coordenado pela Profª Adriana Hoffmann.


O filme retrata o drama de um menino que, desde muito cedo, apresenta forte tendências homossexuais. O protagonista, Ludovic Fabre, cresce acreditando ser uma garota em um corpo masculino e pensa que um dia se tornará uma menina de verdade. Suas idéias e atitudes incomuns vão contra os valores e costumes de sua sociedade, fazendo com que ele e toda sua família sofram uma grande repressão. 

A exibição foi seguida por um debate livre e muito interessante sobre imagem e identidade no qual alunos, professores, e toda a comunidade puderam compartilhar suas opiniões e experiências a respeito da diversidade sexual, preconceitos e o papel do educador e da escola frente a tais situações.

Na aula seguinte à exibição estendemos a discussão em sala de aula, debatendo questões como as possíveis relações entre imagem e identidade e o que o filme nos faz pensar a respeito.

E você, qual a sua opinião sobre o tema? Compartilhe conosco!

 

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Imagem e Cotidiano

Retomando as atividades do curso neste segundo semestre, iniciamos uma boa discussão sobre imagem e cotidiano, na qual os alunos relataram e produziram um registro escrito da sua relação e experiência com a imagem.

Enquanto compartilhavam suas experiências muitas coisas interessantes surgiram, a seguir alguns trechos desta discussão:

"Fotos são imagens estáticas que nos fazem lembrar, eternizam momentos vividos no passado (...) Existe uma relação afetiva." (Vanessa bandeira)

"Pensando em imagem me vem a cabeça primeiro o espelho, a própria imagem física. Depois, pensando em imagem como lembrança, aquilo que vivi, presenciei, o que foi mais significativo. Tem também a imagem como história, aquela que faz contar algo através da própria imagem. Penso em imagem, imaginação, criatividade. Penso em imagem como aquilo que vêem de nós, ou que esperam, ou aquilo que mostramos ser, ou o que queremos mostrar que somos." (Letícia Paola)


E isso é só o começo!


Tem algo para compartilhar conosco? Comente!


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Recesso e retorno em agosto

A todos os nossos leitores e ex-alunos,


O semestre termina e entramos de recesso. No próximo semestre a nova turma movimentará esse blog novamente trazendo notícias das suas produções assim como fez a turma de 2011.1

Convidamos a todos os ex-alunos a voltarem sempre acompanhando nosso blog...


Um abraço,
 profª Adriana Hoffmann e monitora Maysa Lopes

segunda-feira, 4 de julho de 2011

OS USOS DO REGISTRO AUDIOVISUAL NAS/DAS/COM AS NARRATIVAS COTIDIANAS.

Com o avanço das tecnologias a que hoje temos acesso (Pereira, 2008), reconhecemos que as últimas gerações têm compartilhado de uma cultura na qual cada vez mais saberes, práticas e sensações são produzidas por meio do suporte audiovisual, trazendo novas maneiras de se relacionar, de trocar informações, de construir o conhecimento, de ser e estar presente no mundo. (Canclini, 2009). E, assim como André Lemos (2005), acreditamos que as crianças devem ser pensadas como sujeitos singulares e participantes ativos do processo de produção, aproveitando a riqueza da diversidade da troca em coletivo nos debates para ampliar as possibilidades de olhar (Castro, 2008).

Entendemos que a escola precisa contemplar a tessitura de saberes em redes e a produção nos currículos praticados em seus cotidianos, reconhecendo a existência de diversas linguagens, facilitando o acesso a estas e incentivando seus usos dentro do ambientes escolar. (Buckingham, 2008).

Assim, nossa proposta é que, incentivadas pelo educador, as crianças tenham a oportunidade de experienciar a produção de vídeos sobre seus cotidianos e a edição dos mesmos com o auxílio do professor, para posterior exibição com a turma. Após a exibição, o incentivo ao debate permite o aparecimento de interesses e problemáticas da turma que possam subsidiar futuros projetos.


Por Maysa Lopes, Ismênia Araujo e Victor Junger.