Seja bem vinda(o)!
Este blog será construído junto com os alunos, a partir das produções realizadas em nossos encontros semanais.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Projeto "Conhecendo o entorno escolar"
domingo, 4 de dezembro de 2011
Projeto Nós na Rede
Um dos objetivos de trabalhar com vídeos é levantar temas para debate do grupo, assim como estimular a reflexão e a critica sobre o material. O projeto também procura estimular o interesse dos alunos em produzir seus próprios vídeos.
Este é o link para uma prévia do nosso projeto, onde procuramos simular um blog criado por alunos do 8º ano de uma escola pública:
http://nosnarede-unirio.blogspot.com/
Rádio Livre Escolar e Web Jornal
O projeto destina-se às turmas de 5° ao 9° ano do ensino fundamental para escolas localizadas em comunidades onde a população pertence à classe social menos favorecida, à fim de aproximar o contato com a utilização de diferentes mídias e estreitar as relações sociais no local onde a escola se encontra e a comunidade escolar. A rádio escolar atua como instrumento principal de comunicação entre os atores sociais escolares e o web jornal como espaço permanente de interação e participação como fortalecimento da rádio.
A criação da rádio escolar promove a formação de comunicadores, principalmente pelo seu caráter democrático e acessível ao público. Este meio de comunicação proporciona diversas possibilidades de exploração; desde o lazer, cultura, informação e realização de projetos de formação social. Além de programas que também podem funcionar como fonte de conhecimento. A rádio ainda proporciona a participação e a criação pelos sujeitos envolvidos no processo de produção deste projeto, permitindo que estes construam suas ideias acerca de si e do grupo como criadores, e pensadores críticos de suas produções.
Como exemplo apresentamos o programa Vulva Fúcsia, da rádio Kaxinawá que acontece na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) da UERJ.
O programa também possui um blog que é "alimentado" com informações diversas de acordo com a proposta do programa. http://vulvafucsia.blogspot.com/
Projeto clicar e editar é só começar
Recorte Temático / Nome: Clicar e editar é só começar.
Clientela ou Público: Crianças do 5° ano do ensino fundamental moradoras de comunidades nas imediações do Dona Marta de uma escola publica na zona sul.
Justificativa / Referencial teórico:
A escolha do tema se deu pela necessidade vista por nós durante o estágio no CIEP Agostinho Neto de dar acesso às crianças de classes sociais menos favorecidas as mídias. Desde seu nascimento as crianças já estão inseridas na sociedade informatizada atual, mesmo sem acesso direto a esses meios elas os conhecem por propagandas, por terceiros e etc. Assim sendo, que lugar melhor que a escola para oportunizar este conhecimento? A partir do contato da experiência e da troca com o outro a criança pode estabelecer um aprendizado significativo e contextualizado.
Nosso referencial teórico foi o texto Fotografar e Narrar: a produção do conhecimento da escola, de Solange Jobim e Ana Elisabete. Acreditamos que não só daremos o acesso às mídias a estas crianças, mas os levaremos ao conhecimento de outra linguagem (linguagem fotográfica). De forma lúdica e ao mesmo tempo centrada, através desse projeto vamos poder construir com eles narrativas próprias do contexto em que vivem, tendo como objetivo identificar através de suas fotografias suas idéias, expressões e etc. Queremos enxergar que olhar esse aluno tem do mundo (de nós) e com isso tentar levá-lo a uma maior percepção de mundo (consciência crítica).
Objetivos:
Ø Construir um vídeo com fotos no movie maker;
Ø Incentivar o uso de mídias pelos alunos;
Ø Manuseio de uma maquina fotográfica digital com facilidade;
Ø O conhecimento de outros tipos de linguagem (linguagem fotográfica).
Etapas previstas (atividades / situações significativas):
1ª atividade: Aula inaugural. Bate papo com as crianças propondo as seguintes questões, como por exemplo: Vocês já manusearam uma máquina fotográfica? Vocês sabiam que é possível construir um vídeo feito com fotos?
2ª atividade: Ensinar como manusear uma maquina fotográfica, cada uma deverá ter a sua vez de experimentar. Após a explicação e a experimentação todos deverão conversar sobre a experiência, o que achou como foi etc. Em seguida, propor a eles a elaboração de um calendário para a produção do vídeo, onde cada aluno deverá escolher um dia da semana para fotografar lugares e situações preferidos na escola.
3ª atividade: Fotografar lugares e situações no cotidiano da escola que chamem a atenção do aluno que estiver de posse da máquina nesse dia.
4ª atividade: Selecionar com toda a turma as fotos que deverão constar no vídeo, por intermédio da data show. Todos deverão participar e opinar na escolha.
5ª atividade: Montar um vídeo no movie maker com as fotos selecionadas com todos os alunos presentes, explicando passo a passo desta edição, todos devem opinar e participar da escolha dos efeitos a serem utilizados.
6ª atividade: Apresentar o vídeo feito para os demais alunos da escola e se autorizado postar com a turma no Youtube.
Recursos materiais necessários:
Ø Máquina fotográfica digital;
Ø Computador ligado a internet e com Windows movie maker instalado;
Ø Data show;
Ø Cartão de memória/cabo de dados;
Ø Pen drive/leitor de cartão.
Duração / Tempo previsto de realização: dois meses.
Fontes de consulta (as leituras, pesquisas que fez para organizar o projeto durante esse período): Vivência no CIEP e leitura do texto Fotografar e Narrar (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742002000200004&script=sci_arttext).
“A criança não teme a tecnologia porque para ela, desde o princípio, os aparelhos são máquinas de jogar, são brinquedos”.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Projeto Final: "De casa para a escola - descobrindo caminhos"
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Projeto final- Música em Quadros
Este projeto foi desenvolvido para uma escola específica do RJ, a qual já conta com oficinas de música, artes e fotografia para o segundo segmento do ensino fundamental. Desta forma, a idéia seria de articular estes três campos, a partir de uma proposta multidisciplinar que também envolva o vídeo, recurso ainda não trabalhado pelas crianças.
A idéia para este primeira proposta veio de um trabalho desenvolvido em artes, em que as crianças deveriam apontar, a partir do desenho, o que tinham mais gostado no ano. O fato da maior parte da turma fazer referência à série de livros Harry Potter, foi o que determinou a escolha do tema do primeiro vídeo, além do fato de que a música tema da série já vinha sendo trabalhada na oficina de música, o que permitiria um trabalho de releituras por parte dos alunos.
Este seria o primeiro stopmotion, dentre outros, a serem desenvolvidos pelas crianças. O objetivo no decorrer do projeto seria de permitir que desenvolvessem trabalhos autorais de vídeo a partir destes três eixos (música, artes e fotografia), dando ênfase á utilização da música como elemento central da narrativa.
Grupo: Cíntia Machado e Juliana Damiani
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Filme Olhar estrangeiro e questões sobre projeto final - parte 2
Filme Olhar estrangeiro e questões - parte 1
Encerrando o trabalho de análise dos programas de TV passamos para um novo momento em que teremos na próxima segunda, dia 21/11, a exibição com debate no CINE CCH do filme "Olhar Estrangeiro" de Lúcia Murat. Mais informações entrem no blog http://cinecch.blogspot.com/
domingo, 13 de novembro de 2011
Analisando: 15 minutos no Dia das Crianças!
Analisando: Pocoyo
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Analisando: Balanço Geral
O programa escolhido é um jornal local chamado ‘’Balanço Geral’’, que trata de problemas comunitários, segurança pública, lazer, comportamento e cultura popular.
O programa tem a apresentação de Wagner Montes que além de apresentador é deputado estadual do Rio de Janeiro, e é transmitido pela emissora de televisão Rede Record, que é ligada ao grupo IURD (Igreja Universal do Reino de Deus), o programa tem como objetivo mostrar uma série de acontecimentos que vêm na cidade do Rio de Janeiro.
O seu público é formado principalmente pelas classes populares, porém atinge telespectadores variados por passar na TV aberta. Podemos notar que a mensagem do programa é a luta contra a violência, por isso grande parte das matérias exibidas no programa, é vinculada a delitos cometidos. No programa se utiliza uma série de bordões via apresentador, que são para evidenciar as diversas matérias e tratar com descontração, gerando um apelo popular, e referenciando o apresentador Wagner Montes como um grande formador de opinião no nosso Estado.
A opinião do apresentador é transmitida em diversos momentos, com alterações nos padrões de discursos, que exaltam a PMERJ (Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro), ressaltando suas ações e comemorando quando pessoas oriundas dos territórios de exceção são assassinadas, essas pessoas são pré-julgadas como bandidos em todos os casos, mesmo a pouco tempo ter sido descoberto mais de 30 assassinatos feitos pela PMERJ na cidade de São Gonçalo (7 BPM), que anteriormente eram considerados atos de resistência, ou cobrança de propina pela polícia a presos,
gerando uma modificação no comandante geral da PMERJ e a modificação de 42 nomes do cargo de comandantes de batalhões.
Nesse caso ocorre uma modificação no padrão das opiniões do apresentador Wagner Montes, que sempre pede cautela nas investigações, ou não faz uma cobertura ampliada como faz das demais matérias.
O programa a todo o momento exibe reportagens, tornando o programa bastante dinâmico, com o cenário do Rio de Janeiro ao fundo e tomadas, com closes no apresentador no momento de suas opiniões, que em minha opinião me parece se posicionar como o detentor da verdade.
FONTE: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/pm-confirma-sete-novos-nomes-de-comandantes-de-batalhoes-do-rj.html
http://www.recordrio.com.br/programas_bg.php
Analisando: Domingão do Faustão
Alunas: Sara Cavalini de Souza e Leticia Noleto Rique Reis
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Festival Internacional Pequeno Cineasta - início 8 de novembro
Amanhã haverá a abertura da segunda edição do Festival Internacional Pequeno Cineasta nesta terça-feira, dia 08 de novembro às 19:30 h no Cine Glória. O vídeo apresenta um pouco do que haverá no festival e a programação completa está no site www.pequenocineastafest.com.br
Analisando: CQC
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Analisando: Turma da Mônica Contra o Capitão Feio
Turma da Mônica é tambem um desenho animado que é trnsmitido em canal aberto pela rede globo aos sabados de manhã, como uma das partes do programa TV Globinho. Trata-se de uma proposta educativa lúdica para crianças de diferentes classes sociais. É dividido geralmente em dois blocos de dez minutos, e em alguns espisodios faz propaganda indireta do Gibi Turma da Mônica. Os episódios geralmente começam na casa da Mônica ou na pracinha,quando derrepente se dparam com alguma situação problema, que neste episódio e a sujeira no bairro, dai o programa se desenvolve no desenrolar desta situação problema e termina com a solução. O que chama mais atenção durante a exibição do programa são as musicas voltadas para o que esta acontecendo. Os personagens principais são crianças, a Mônica, o Cascão, o Cebolinha e a Magali e a historia parece ser baseada no cenário de umj bairro de classe média pela estrutura e conteudos das casa dos personagens e a estruturação urbana apresentadas que lembram muito esses bairros. Os episódios em sua grande maioria tem um enfoque educativo, mas descontextualizado, como neste episódio a poluição esta caracterizada no Capitão Feio que não é um elemento real, as crianças precisam ver que a poluição é causada pelos atos de cada um de nós. Texto é praticamente inexistente a não ser pelas placas e sinalizações. Os cenãrios não mudam com frequencia, são geralmente casas de personagens, a pracinha do bairro, algumas ruas do bairro, e o que mais me chama atenção é que essas crianças nunca estã na escola. O personagem central é a Mônica e um deles, o Cebolinha tem um problema de dicção e troca os fonemas das letras r e l. As falas são infantis e atuais, não são esteriotipadas nem infanilizadas.
Analisando: Pânico na TV!
Escolhi um trecho do programa da Rede TV! Panico na TV. Embora seja muito popular, carrega um enorme desprezo por um grande público no qual incluo de diferentes classes.
Trata-se de um programa televisivo de humor exibido nas noites de domingo, concorrendo com o Fantástico na Rede Globo. Ele ese propoe a entreter toda a familia mas alguns elementos nos apontam para o foco que querem atingir, ou que atingem nao despretenciosamente. Primeiramente, como no trecho acima, TODOS os humoristas do programa são homens e a única mulher da turma é Sabrina Sato que parecer representar uma personagem da mulher gostosa/burra, o que já evidencia uma marca machista e esteriotipada da cultura ocidental. Há outras mulheres que trabalham no programa que são as panicats, em referencia às chacretes, que somente aparecem de biquini e dançando no palco. Recentemente, elas começaram a aparecer em algumas matérias do programa, no entanto, prevalece o papel da mulher sem conteúdo, mas bonita.
Outra ponto a ser levantado quanto ao Panico diz respeito a sua popularidade entre o publico infantil e adolescente. O programa tem uma enorme variedade de quadros por dia em que se exibem matérias como a do trecho acima como festas, eventos de celebridades entre outros. Na sua maioria, há veiculação excessiva de mulheres semi-nuas e ridicularizadas.
A proposta do programa é ser comico e desmitificar o universo das celebridades e até certo ponto tem um bom time de humoristas. Contudo, o caráter apelativo e machista acaba prevalendo em muitos momentos.
Por, Thamyres Dalethese
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Cineducando...
Fátima compartilhou com a turma um pouco de sua experiência com a animação e o cinema.
Fátima apresentando à turma uma película e explicando seu processo de produção. |
Cláudia experimentando um taumatrópio. |
Meninas conhecendo o zootrópio... |
...e se encantando como crianças! |
Thaís brincando com o taumatrópio... |
...Thamyres também quis brincar! |
Finalizamos a aula discutindo o texto de Mônica Fantin "Midia-educação, cinema e produção audiovisual na escola".
Mais informações sobre o projeto CINEDUC podem ser encontradas em: http://www.cineduc.org.br/
E você, tem alguma experiência com produção audiovisual na escola?
Compartilhe conosco!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Cine CCH com o filme:Adeus Lenin!!!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
I Mostra Curta Educação
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Flipbook em Harmonia...
Título: Harmonia
Grupo: Aghatha, Cíntia, Diana, Yasmin, Juliana, Lays e Caio.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Flipbooks 2
Grupo: Thamyres, Thays e Claudia.
A espera de um sorvete...
Grupo: Livia, Monica, Debora e Roselaine
E aí o que acharam? O que essa experiência pode ajudar a pensar sobre o papel da imagem na educação? Aguardamos opiniões de vocês alunos e ex-alunos da disciplina!
Animação e Flipbooks
Começamos com apenas duas delas...
sábado, 8 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Fotografando...
Sara e Isabella fotografando a fachada |
O que será que Thamyres e Mariana estavam fotografando? |
Letícia Noleto e Sara focando no Pão de Açúcar. |
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Ilustrações em livros de literatura...
Alfabetização Midiática
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Imagem e Identidade
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Imagem e Cotidiano
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Recesso e retorno em agosto
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Com o avanço das tecnologias a que hoje temos acesso (Pereira, 2008), reconhecemos que as últimas gerações têm compartilhado de uma cultura na qual cada vez mais saberes, práticas e sensações são produzidas por meio do suporte audiovisual, trazendo novas maneiras de se relacionar, de trocar informações, de construir o conhecimento, de ser e estar presente no mundo. (Canclini, 2009). E, assim como André Lemos (2005), acreditamos que as crianças devem ser pensadas como sujeitos singulares e participantes ativos do processo de produção, aproveitando a riqueza da diversidade da troca em coletivo nos debates para ampliar as possibilidades de olhar (Castro, 2008).
Entendemos que a escola precisa contemplar a tessitura de saberes em redes e a produção nos currículos praticados em seus cotidianos, reconhecendo a existência de diversas linguagens, facilitando o acesso a estas e incentivando seus usos dentro do ambientes escolar. (Buckingham, 2008).
Assim, nossa proposta é que, incentivadas pelo educador, as crianças tenham a oportunidade de experienciar a produção de vídeos sobre seus cotidianos e a edição dos mesmos com o auxílio do professor, para posterior exibição com a turma. Após a exibição, o incentivo ao debate permite o aparecimento de interesses e problemáticas da turma que possam subsidiar futuros projetos.
Por Maysa Lopes, Ismênia Araujo e Victor Junger.